sexta-feira, 6 de abril de 2012

The Matrix - Path of Neo



Em Path of Neo, você assume o papel do escolhido para salvar a humanidade do domínio das máquinas, uma tarefa fácil, se não fossem os Agentes.
O jogo percorre fielmente os acontecimentos dos filmes "The Matrix" (1999) e "The Matrix: Reloaded" (2003), onde Neo precisa adquirir grandes habilidades e utilizá-las para salvar a humanidade.


Path of Neo traz grandes cenas de lutas e tiroteios durante o decorrer das fases, nas queis você põe à prova as habilidades adquiridas ao longo do jogo.
Assim como nos filmes, seu principal inimigo é o Agente Smith, que você enfrenta várias vezes no decorrer do game e também no surpreendente final do jogo, que com certeza é um dos menos esperados da história.


Tal como no filme, o "Escolhido" é capaz de várias façanhas que ajudam e muito a superar os desafios do jogo.
Path of Neo é um grande jogo, pois tem uma boa história baseada nos filmes e muitos momentos de ação que proporcionam ao jogador horas e horas de diversão. (Pelo menos comigo foi assim).

Despicable-Me

Uma aventura divertida que usa de forma inteligente o universo criado pelo filme 


Desenvolvimento: Monkey Bar Games 
Editora: D3 Publisher 
Plataformas: DS, Wi e PS2 
Lançamento: Julho de 2010
Gênereo: Aventura


Jogos baseados em filmes têm o costume de imitar o que foi apresentado no cinema. Porém, é mais interessante utilizar elementos do filme junto a conceitos adequados ao mundo dos games, e é justamente isso que 'Meu Malvado Favorito' faz.

Você assume o papel do vilão Gru com a missão de encontrar as partes que faltam para construir seu foguete e roubar a Lua. O jogo é dividido em três áreas principais inspiradas em cenários do filme: laboratório, banco e a base de seu arqui-rival Vetor, e cada uma delas possui várias sub-fases.

Boa parte da ação envolve jogabilidade lateral de plataformas com quebra-cabeças, e em alguns pontos há mudanças no ângulo da câmera. Esse efeito acrescenta um capricho interessante, mas a progressão é sempre linear (como sempre visto na série metal-slug). Gru tem à sua disposição quatro tipos de armas: gelo, magnetismo, teia de aranha e sopro de vento. Nas seções de quebra-cabeça ele também tem a ajuda de seus ajudantes, os Minions.


O uso das armas é inteligente e até certo ponto criativo. Plataformas de fogo devem ser congeladas, circuitos elétricos precisam ser ligados e as situações ficam mais complexas quando o jogo passa a exigir combinação de vários efeitos. É possível usar as armas nas formações de Minions, manejar blocos de gelo, pontes e até uma cama elástica.

Com tantas variações “Meu Malvado Favorito” acaba por ser bem exigente nos controles. Não se engane com o aspecto infantil do jogo: será preciso muita agilidade na troca de armas e coordenação dos Minions, mas na maior parte do tempo tudo funciona bem.

Curiosamente essa mesma ideia não é aplicada para a mira nas fases de voo. Elas são bem mais raras do que as porções de plataforma e o que se torna um ponto positivo para o jogo, já que os controles aéreos são duros e dificultam manobras de sua nave.


Seja nas fases aéreas ou de plataforma, "Meu Malvado Favorito” é bem generoso em termos de checkpoints. Eles estão espalhados por toda parte e sempre antes de alguma seção com novos desafios. Isso dá a você mais tranquilidade – e até coragem – durante a aventura.

A produção do jogo não é primorosa, mas cumpre bem seu papel. Apesar da repetição de cenários e fases, o visual do desenho é bem colorido, mas não cansa os olhos. Na parte sonora vale o destaque à voz de Steve Carrel (Gru), sempre com observações irônicas.

Com um modo de batalha multiplayer simples e conteúdo extra para destravar, Meu Malvado Favorito é uma boa opção para os mais jovens. Os quebra-cabeças exigem raciocínio e, apesar de curta, a aventura é divertida e usa de forma inteligente o universo criado pelo filme.

The Simpsons Game

The Simpsons Game é um jogo de ação-plataforma lançado em2007 para todos os consoles, que narra como seria o dia da família de Springfield se eles descobrissem que sua próxima tarefa, enquanto astros da mídia, é entrar dentro de um videogame. Com isso, em vez de simplesmente aprontar na escola, Bart deve pegar seu uniforme de Bartman, seu estilingue e seus apetrechos de Homem-Morcego para ajudar Homer — agora com o poder de ficar mais gordo e esmagar os adversários — a derrotar ameaças contra sua cidade natal. Marge detém seus princípios de mãe-protetora para reorganizar uma cidade em pânico.


A lista não acaba aqui, já que a Lisa tem poderes de transcender os limites da matéria e adotar a forma de "mão de Buda", uma mão gigante que cai dos céus capaz de manipular objetos pesados para dar continuidade às missões. Até mesmo a pequena Maggie tem seu espaço reservado, uma vez que ela entra em pequenos dutos e locais apertados para acionar dispositivos a fim de ajudar sua mãe com seus objetivos.

Talvez o maior trunfo de "The Simpsons" seja não se levar muito a sério, começando pelo enredo: Bart encontra o manual de um jogo chamado "The Simpsons Game" e, com isso, percebe que ele, Lisa, Homer e Marge ganharam poderes especiais. É o mote ideal para dar início a uma verdadeira tiração de sarro com a cultura pop e, claro, os games, em especial.Sem muita cerimônia, as fases de "The Simpsons" zoam com "Shadow of the Colossus" ("Shadow of the Colossal Donut"), "Medal of Honor" ("Medal of Homer"), "Grand Theft Auto" ("Grand Theft Scratchy"), "EverQuest" ("NeverQuest") e por aí vai. Ao longo do game, você terá a oportunidade de ver muitas referências a jogos antigos e recentes, o que mantém o interesse tanto dos jogadores experientes quanto daqueles mais novos.

The Simpsons the game tem foco na cooperação entre os personagens e nas partidas com 2 jogadores. Existem inúmeras passagens parodiando o mundo dos games, o que mantém o espírito do seriado.

Considerações: "The Simpsons" é um curioso caso, no qual a produção se sobressai em relação ao jogo propriamente dito. Sem os Simpsons, seria um jogo de plataformas medíocre, com direito a falhas irritantes e trechos enfadonhos. Porém, com um enredo bem bolado, o capricho nos gráficos, nas dublagens e no roteiro, torna o título indispensável na estante de qualquer fã da série.

Marvel Ultimate Aliance 2



A Marvel, famosa editora de HQs, criou personagens até dizer chega. Muitos dos heróis que o mundo venera por seus poderes ou mesmo temidos vilões e seus miraculosos planos de dominação fazem patê do imaginário coletivo. Quarteto Fantástico, X-Men e Capitão América são alguns dos nomes que podemos citar. Tamanho leque de nomes, e a possibilidade de usá-los de uma só vez, sempre foram fonte para criação de games. Um dele em especial, Marvel Ultimate Allicance, tornou-se famoso pela possibilidade de controlar um grupo de heróis e enfrentar os maiores vilões da Marvel.
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Marvel Ultimate Alliance 2 tem um pano de fundo muito interessante. Passa-se em um período turbulento chamado Guerra Civil. Após uma ação desastrosa da equipe de super-heróis, conhecidos como Novos Guerreiros, mais de seiscentas pessoas morrem na cidade norte-americana de cidade de Stamford, Connecticut. Esse é o estopim para uma discussão pública no país sobre a ação dos super-heróis na sociedade. As discussões levam ao debate de uma Lei de Registro no Congresso Nacional dos Estados Unidos, com direito a aliados de peso, incluindo alguns dos super-heróis. Homem de Ferro, Quarteto Fantástico, Thunderbolts e vários Vingadores são alguns dos nomes favoráveis a cooperação total com a Lei de Registro de Super-humanos.
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Os contrários a lei, rebeldes liderados pelo "Sentinela da Liberdade", o Capitão América, se opõem ao governo e a lei e começam a agir para sabotar o projeto.
O jogo aproveita a trama para servir como seu evento. Marvel Ultimate Alliance 2 fará mais e acrescentará novos eventos, servindo principalmente como prólogo da guerra, incluindo eventos importantes como a invasão à Latvéria.
Muito se fala do poder de defesa de Wolverine, graças ao seu poder de regeneração e seu esqueleto feito de um metal que só existe no mundo dos quadrinhos: o adamantium. Mas o esqueleto de Wolverine não é o elemento mais resistente do universo HQ. Este posto vai para o escudo do Capitão América. A arma de defesa do Capitão é feita, além do adamantium, de um metal chamado vibranium, elemento capaz de absorver qualquer forma de energia, vibração ou impacto

X-Mem Origins / Wolverine


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História

Criado em 1984 como um mero coadjuvante na revista do Incrível Hulk, Wolverine logo se transformou em astro de primeiro escalão da Marvel Comics, graças a memoráveis histórias criadas por lendas dos quadrinhos como Chris Claremont, Frank Miller e John Byrne. Com aparições cada vez mais constantes nas mais diversas publicações, além de games, desenhos animados e outros produtos, o herói se fixou de vez no imaginário popular com a estreia do filme "X-Men", em 2000.

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X-Men Origins: Wolverine é um jogo de ação, inspirado no filme homônimo estrelado por Hugh Jackman.

O quarto filme protagonizado pelo mutante Wolverine acompanha a mesma trama do filme, mostrando o passado obscuro de Logan (como também é conhecido o Wolverine) e seus encontros com William Stryker, Victor Creed (Dentes de Sabre) e outros membros da Equipe X (formada por personagens populares do universo Marvel como Agent Zero, Kestrel, Gambit, Barnell, Deadpool e até mesmo o Blob).
O jogo é distribuído pela Activision e desenvolvido pela Raven Software. A dupla já tem alguma experiência comtítulos ligados a ediotra Marvel, entre eles X-Men Legends e Marvel: Ultimate Alliance.

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Lançamento 01 de Maio de 2009.

Toy Story 3: The Game



Toy Story 3, como era de se esperar, segue os acontecimentos do filme e ao mesmo tempo tenta explorar a historia dos personagens do filme em modos de jogo extras que servem para aumentar a vida útil do game. Ao começar o jogo é mostrado ao jogador um menu totalmente em 3D organizado em baixo de uma cama, nele se encontram:

  • Um video game, que serve para jogar missões do verdadeiro Buzz Lighyear em sua caçada a Zurg, seu inimigo.
  • Uma TV em preto e branco que acessa as missões do Woody e seu companheiro de ferraduras, Bala no Alvo.
  • Um cantinho com 3 extraterrestres(todo mundo lembra daqueles chaveiros do filme né?) onde estão disponíveis as 2 únicas missões onde os 3 ETs trabalham em equipe para solucionar um desafio.
  • Uma maleta que mostra os troféus conquistados pelo jogador.
  • Um livro ao lado do Rex, esse representa a campanha principal.
Acessando então o livro Rex explica os desenhos feitos com giz de cera e começa a narrar uma aventura dos brinquedos, aparentemente essa fase seria a memória de alguma brincadeira de Andy e serve mais como um tutorial. Seu objetivo é atravessar um trem e pará-lo antes que caia do penhasco, porém uma nave em formato de porco aparece para impedir seu progresso, enquanto o grupo de ETs dentro de um conversível tentam lhe ajudar acompanhando o trem bem de perto. Deixando a imaginação de Andy um pouco de lado, a fase começa com Woody de pé no ultimo vagão do trem portando seu chicote. Nota-se logo de cara que não há medidor nenhum na tela, nem se quer de vida, feliz ou infelizmente não há inimigos na fase e a única forma de morrer é caindo do trem, e mesmo assim o jogador retorna do ponto onde saltou de forma errada facilitando muito as coisas. 

Terminada a fase fica a disposição do jogador outro nível e o nível já jogado ganha duas ou mais formas de ser re-jogado além do modo história, a primeira fase, por exemplo, disponibiliza uma modalidade contra o tempo (disponível em todos os níveis depois de completados) e uma modalidade onde o jogador deve destruir todos os blocos com letras em um curto espaço de tempo. Além dessas missões opcionais todos os níveis possuem itens a serem coletados que servem para enfeitar o “menu” do jogo além de garantir pontos extras e novos troféus. Vale ressaltar que cada fase é jogada com um personagem diferente, algumas vezes eles se repetem, e também funcionam de forma diferente, elas são poucas e podem ser terminadas em questão de poucas horas mas a mudança na jogabilidade de uma para outra garante a diversão.



As missões do Woody são baseadas no seriado do personagem, um episódio chega a aparecer no segundo filme, quem assistiu deve lembrar da imagem em preto e branco e os personagens presos por cordas como marionetes. O jogo retrata perfeitamente esse seriado com as mesmas características, marionetes e imagens em preto e branco, o objetivo de Woody é sempre ir de um lugar a outro montado no Bala no Alvo desviando de obstáculos. As fases sempre começam com um grupo de animais relatando a Woody algum problema que deve ser resolvido imediatamente, a jogabilidade é em plataforma 3D com visão lateral, o jogador tem como objetivo saltar e se abaixar para desviar de obstáculos que vão aparecendo pelo caminho, há momentos em que se deve usar um estilingue para derrubar inimigos apertando o botão que aparece na tela e outros onde deve-se apertar repetidas vezes o mesmo botão para fugir de algum objeto que venha há perseguir o jogador. Parece bem simples, mas mesmo sendo fácil pode render um pequeno desafio conseguir a medalha de maior valor em todos os níveis que variam apenas de cenário sem mudar a jogabilidade. No final o jogo se baseia na quantidade de vezes que o jogador caiu para lhe dar uma medalha, para conseguir a medalha de maior valor é necessário terminar a fase sem cair nenhuma vez do cavalo o que pode agradar aqueles que gostam de um bom desafio.


As missões do Buzz são baseadas no vídeo game que Rex aparece jogando no segundo filme logo na cena inicial. Buzz deve impedir os planos de Zurg, e para isso você pode usar tanto os golpes de caratê quando o raio leaser para destruir os inimigos e armadilhas. A jogabilidade lembra um game de aventura linear com momentos onde Buzz deve voar e esquivar de alguns obstáculos. Infelizmente mesmo havendo inimigos aqui ainda não há um medidor de saúde, Buzz morre se for atingido por um tiro, explosão ou se cair de um plataforma, e assim como na campanha principal o jogador volta próximo ao local onde cometeu o erro. No final da fase é contado o número de vidas que o jogador recolheu durante a fase e assim como nas missões do Woody o jogador é premiado com uma medalha de acordo com seu desempenho.

As 2 missões com os Extraterrestres são as mais criativas, eles devem se basear no vídeo game do Buzz também, e mostram como os pequenos seres verdes trabalham em equipe paar ajudar Buzz em suas aventuras. A visão é em terceira pessoa com a câmera fixa atrás do personagem, no cenário ficam visíveis 3 caminhos em linha reta e um extraterrestre em cada um deles, o objetivo é levar os 3 até o final de cada caminho, e é aí que entra o trabalho em equipe. Os personagens podem apenas andar, saltar e ativar botões e alavancas, existem dezenas de armadilhas no caminho e para superá-las é necessário a ativar os tais botões e alavancas que sempre estão no caminho de outro extraterrestre, conclusão, você deve ir alternado entra os três ETs para ir liberando caminho e ir avançando com todos eles gradualmente. No final o jogo conta quantas vezes o jogador trocou de personagem e assim como nas outras fases opcionais o desempenho rende medalhas.


A parte técnica do jogo me não decepciona, os gráficos são bons, representando bem os personagens e cenários e estão acima da média. A parte sonora aparece nas horas certas e se parece muito com as musicas dos filmes, os controles são bem simples e precisos, não são usados muitos botões o que facilita na hora da diversão.
Toy Story possui fãs no mundo inteiro, nos cinemas estreou seu ultimo filme e junto estreou talvez o ultimo game do PS2, quem é fã da serie de filmes não pode deixar de jogar, mesmo sendo extremamente fácil chegar ao final da campanha principal e também das fases opcionais a diversão é garantida não importando a sua idade ou seu nível de experiência em vídeo games. Existem diversos itens para colecionar, troféus para destravar e conseguir nível máximo em todas as fases opcionais é um grande desafio garantindo umas boas horas de gameplay. Mesmo sendo poucas em relação a outros games e se torna um titulo recomendado também a quem não gosta ou não conhece todos os filmes.

Justice League Heroes



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Ficha Técnica:

Desenvolvedor: SnowBlind Studios
Distribuidora: Warner Bros.
Lançamento: 17/10/2006
Gênero: Ação/RPG
Jogadores: 2
Plataformas: Playstation 2, PSP, Xbox, Nintendo DS


Os heróis reunidos para salvar o mundo mais uma vez!

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Quem é que nunca ouviu falar do Super-Homem, Batman ou da Mulher Maravilha? É bem difícil né! Junto estes três heróis reunidos a muitos outros formam a Liga da Justiça que captura todos os vilões do mundo e do universo. Enquanto isto o mundo dos games já teve muitas passagens dos personagens da DC como também são conhecidos, desde o SNES a maioria dos games que envolviam eles eram de luta e em 2D, vilões contra heróis, era visto sempre isto, nada mais de interessante. O Playstation 2 chegou e como na sua biblioteca já passaram muitas estrelas, seria estranho não ver um game da Liga da Justiça presente nele. Justice League Heroes chega, e vem no mesmo estilo que um game de outros heróis, é ele X-Men Legends II: Rise of Apocalypse, no gênero Ação RPG.

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Se você gostou do último game citado acima, vai adorar JLH, pois em questão de gráficos e diversão os heróis da DC se deram melhor nessa, e apagaram o que muitos diziam ser a sombra de X-Men Legends II e dão um exemplo de como fazer um bom game de Ação RPG, que encanta qualquer um que goste do gênero. Para isso reúna a força dos principais heróis da Liga Da Justiça, SuperMan, Batman, Flesh, Mulher Maravilha, Ajax, Lanterna Verde, Zatanna e mais alguns para eliminar a entidade do mal comandada por DarkSider.

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Da mesma forma que X-Men Legends II, os personagens de Justice League Heroes são evoluídos por Level, mais não pense que para ganhar o poder do laser do Super Homem por exemplo é preciso alcançar tal Level, todos os heróis começam com poderes já conhecidos pelos fãs e que facilitam bastante as coisas com o decorrer do game, além de melhorar atributos para eles e deixá-los mais fortes, aí sim facilita as coisas, mais os inimigos também não dão moleza e vão tentar atrapalhar os heróis.

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Cada personagem tem seu tipo de poder, diferente um do outro como você já deve ter idéia, com comandos simples você ataca os inimigos, aperte L1 e apenas mais um botão referente ao poder para fazer um ataque especial, ou utilize as lutas corpo a corpo caso prefira, cada herói tem sua vantagem, para isso saiba utilizá-la sabiamente.

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No total do game serão onze fases, algumas delas você é obrigado a jogar com o herói que é proposto, em outras você pode selecionar a seu desejo, sem muitos problemas. Em cada estágio você terá a disposição 2 heróis controláveis, por exemplo na primeira fase você pode sentir a fúria do Super-Homem e de Batman o homem morcego, se você jogar o Single Player você controla apenas um personagem, mais pode trocar o momento que quiser, e o outro é controlado pelo computador, mais também é possível jogar um multiplayer cooperativo com um amigo, cada um controla um herói, e aí as coisas ficam mais divertidas, principalmente para passar as fases.

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O que se destaca mais em Justice League Heroes, é os poderes de cada herói. Após você jogar as primeiras fases com os personagens propostos pelo game você pode escolher seus preferidos e controlá-los em fases mais avançadas, mais saiba que é essencial escolher os personagens com mais Boosts (atributos utilizados para melhorar as qualidades do seu personagem, ex: vida, força, poder, etc.) e Level, que são os melhores e mais equipados, o que facilita os combates. Se você gosta do Flash, pode muito bem correr rápido em volta dos inimigos e criar tornados, já se é mais fã do Lanterna Verde, pode aprisionar inimigos com o seu anel ou criar um poderoso machado para destruir eles, enquanto a Mulher Maravilha usa sua força e sua corda para eliminar seus alvos.

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Muitos heróis tem habilidades de voar, outros não, apertando uma vez o botão triângulo ele dará um pulo, se apertar duas ele irá voar. Por exemplo, o Super-Homem pode voar, já o Flash não, pois usa apenas o poder da super velocidade, enquanto Batman usa a sua capa para planar no ar e o Lanterna Verde conta com a ajuda do seu anel para ter esta habilidade. Os inimigos de Justice League Heroes variam por cenário, podemos citar o centro de metrópolis, é infestado de robôs super equipados, já em um metrô dominado por abelhas gigantes obviamente você enfrentará abelhas mutantes, ou na Terra dos Gorilas, obviamente você enfrentará gorilas, fortemente armados para ajudar.

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Uma das ausências sentidas no game não é a de um herói não, e sim de vilões, falta personagens famosos como Curinga e o temido Lex Luthor, o que decepciona um pouco, um dos mais conhecidos que está presente é o vilão DarkSider com qual você irá travar um difícil confronto, e nada mais interessante, sendo um dos pontos fracos do game, eles pensaram certo nos heróis, mais faltou a pitadinha dos vilões mais adorados pelos fãs e pelo público para deixar melhor ainda o game.

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Durante o game é possível você catar moedas que podem ser utilizadas na compra de algumas coisas, uma delas como é em comum de jogos do gênero, são novas roupas para os heróis, roupas que foram as usadas quando começam sua carreira, ou aquelas vista nos primeiros gibis da origem deles e da Liga da Justiça, bom para os veteranos. E se você sentiu a falta do AquaMan, Mulher Gavião, Arqueiro e alguns parceiros do Lanterna Verde, não se preocupe, com o dinheiro que você ganha também pode comprar eles, então não se decepcione.

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No final Justice League Heroes é um bom jogo, muitos personagens encontrados no game podem ser vistos e relembrados nos desenhos que passavam na TV ou em gibis. Então você não pode esperar muitas surpresas, faltou alguns vilões e a presença de mais fases, são 11, mais não muito longas o que decepciona muito também, e é uma pena, pois um jogo tão bom com gráficos excelentes, boa evolução de personagens e excelentes combates peca em quesitos mínimos mais que são fatais para a nota final do jogo. Se você gostou de X-Men Legends II então irá adorar Liga da Justiça, pois todos os erros encontrados no game dos mutantes foram melhorados e mais modificados para agradar a todos os fãs aqui. E que os produtores dos personagens da DC neste game buscaram inspiração no estilo do game dos mutantes, sim buscaram, mais qual jogo que nunca buscou a inspiração em outros games, mesmo que não fosse a mínima e no final como Justice League Heroes mostraram como se faz um bom jogo de heróis de maneira simples e eficaz, que diverte e agrada a muitos, mesmo não sendo fãs do gênero.